29 abr

O que aconteceu com Anna pode acontecer com você. Como evitar?

Visto Americano, Vistos No Response

(Foto: Mãe da jovem em entrevista à TV Anhanguera)

Jovem brasileira apreendida pela imigração americana quando entrava no país foi confundida com alguém que tinha intenção de estudar ilegalmente. O que fazer nestas situações?

 

O Brasil inteiro conheceu o drama da adolescente Anna Dutra, de 17 anos, que foi apreendida no aeroporto de Detroit (Michigan) quando tentava entrar nos Estados Unidos com visto de turismo a convite de uma amiga. Alegando que ela tinha intenção de estudar ilegalmente, a imigração americana apreendeu a jovem e a encaminhou para um abrigo de menores em Chicago, sem previsão de data em que poderá deixar o país (ou em quais condições). O caso foi amplamente noticiado na TV e na internet.

Pouca gente sabe, mas é algo relativamente comum as pessoas serem barradas na entrada de países, principalmente países que não exigem visto prévio (os mais famosos por fazerem isso são Espanha e Itália). Mesmo em países que possuem a obrigação de obtenção de visto prévio (como é o caso dos Estados Unidos), ainda assim a entrada no país pode ser negada pelos oficiais de fronteira.

 

Um visto não é uma permissão de entrada

Diariamente recebemos clientes com este tipo de dúvida na Globalvisa, empresa especialista e líder na obtenção de vistos no Brasil. Em sua maioria, as pessoas acreditam que, por conseguirem um visto, automaticamente possuem permissão de entrada no país. E isto não é verdade. Segundo o CEO da Globalvisa, Thiago Oliveira, “quase a totalidade dos países que pedem visto prévio também possuem outros requisitos de entrada e podem impedir a entrada de alguém na fronteira, mesmo ela portando um visto válido”. Ele comenta que “é um cuidado que sempre tomamos de alertar nossos clientes que o visto é como uma permissão de ida à fronteira do país, com a expectativa de direito de admissão na entrada”.

Isto significa que com o visto você consegue chegar ao país, mas ainda precisa ser admitido na entrada pelos oficiais de fronteira. “Ao que tudo indica, no momento que foi abordada sobre o motivo da sua viagem, a jovem tocantinense hesitou ou teve dificuldade para explicar ou comprovar os motivos e os oficiais de fronteira chegaram à conclusão errada de que ela estava querendo violar as condições de sua visita”, afirmou Thiago Oliveira. Isto, na maioria das vezes não é culpa do viajante, mas é fruto da pressão que envolve um ambiente de fronteira, principalmente americano.

 

Como evitar ser barrado na entrada do país

O que orientamos aos nossos clientes é que sempre levem no momento da viagem os mesmos documentos que foram utilizados em sua solicitação de visto. De acordo com o diretor regional de São Paulo, Lucas Oliveira, “é importante que na entrada do país você ainda mantenha a capacidade de demonstrar renda suficiente para o objetivo da sua viagem e, principalmente, vínculos sociais e econômicos com o país de origem que indiquem sua propensão a voltar para lá após o término de sua viagem temporária”.

A entrada em uma fronteira pode ser bastante difícil, principalmente para quem não tem conhecimento do idioma local e costuma ficar nervoso em ambientes intimidadores. Por isso vale sempre a pena ter sido orientado por profissionais antes, desde a solicitação de visto até o momento de deixar o país. Isto pode significar a diferença entre um pesadelo e um grande incidente diplomático e uma viagem maravilhosa. Cabe a você, viajante, escolher.

 

Vai viajar para o exterior e precisa de visto ou orientações de embarque para não correr riscos? Entre em contato com o time de especialistas da Globalvisa e tire seu visto de forma fácil, rápida e segura.

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