25 fev

Por problemas de documentação de viagem jogador Giba perde prêmio nos EUA

Dificuldades com a documentação de viagem para o exterior e problemas na imigração são mais comuns do que pensamos e nem mesmo os famosos escapam deles.

No final do ano passado o jogador de vólei Giba passou por uma situação desagradável envolvendo problemas na imigração e falta de documentação necessária. O jogador que tinha como destino os EUA, para comparecer a premiação do Hall da Fama, acabou tendo que ficar no aeroporto.

O jogador foi barrado pela imigração quando tentava embarcar para Massachusetts, nos Estados Unidos, onde o evento de premiação seria realizado.

Na época o ex-atleta publicou um vídeo nas redes sociais explicando o ocorrido. Ele estava em Cancún, no México, onde participou de um Congresso da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Chegou a comprar passagens para ir de surpresa até a premiação do Hall da Fama, mas não pode embarcar por causa da “documentação” – Giba não explicou exatamente de quais papéis se tratavam.

“Ficamos três horas no aeroporto, tentamos fazer de tudo, mas para os Estados Unidos precisamos de alguns documentos e infelizmente não podemos ir. Me desculpem, eu tentei. Comprei passagem, fiz de tudo, perdi o dinheiro da passagem, mas é isso”, afirmou o ex-jogador.

“Fiquei muito triste, seria uma honra estar presente em todo o evento. Mas serei bem representado por um amigo (irmão) de infância, Dega, que foi a primeira pessoa que eu abracei após o título olímpico em 2004!”.

Giba foi eleito para o Hall da Fama quatro anos depois de sua aposentadoria das quadras. Ele chegou a publicar uma mensagem de que não poderia comparecer à cerimônia e tentou ir de surpresa, mas acabou frustrado.

O Hall da Fama do Vôlei homenageia anualmente atletas, técnicos e árbitros da modalidade. Entre os sete brasileiros que figuram por lá estão: Mauricio, homenageado em 2012, Shelda (2010), Ana Moser (2009) e Jaqueline Silva (2006).